blog com o propósito de divulgação da chamada cultura inútil

11/30/2005

Mr. Vedder


Sem palavras para o segundo maior show da minha vida, que aconteceu a menos de dois quilômetros da minha casa. Vi de perto aquele rapaz, líder de uma das bandas que habitou os cassetes de minha infância/pré-adolescência.
Agora é rumar pro Rio de Janeiro e, talvez, ver um que supere todos os outros. E depois São Paulo, para um pouco de U2. Ah! Eu vou amar minhas férias em fevereiro...

O padre tinha razão


Milagres acontecem...
Essa aí é a taça da Série B. Pode parecer estranho, mas há um orgulho em tê-la. Me fará lembrar para sempre do maior feito de um clube gaúcho em campo, independente do que o jogo estivesse valendo.
É como o Peninha escreveu: " Com o Grêmio é sempre sofrido". Mas essa... ah! Essa foi demais!!!

11/21/2005

Timinho meia-boca


Mesmo sendo gremista, mesmo odiando o Inter, tenho que admitir: eles foram roubados! E não é só isso, pois é a segunda vez SEGUIDA que roubam (ou erram feio) a favor do Corinthians. Aliás, esse é o time que eu mais odeio no Brasil, seguido de perto pelo Flamengo.

Contra o São Caetano, um chute do Gustavo Nery no Dimba, um revide do Dimba no Gustavo Nery, mas chuveiro.... só pra um. E o escolhido foi ... Dimba!!!
Contra o Inter, pênalti claro no Tinga, que não é honesto como o Arnaldo César (mala) Coelho falou, mas foi falta dentro da área. Tanto foi que o Márcio Rezende, após o jogo, reconheceu.

Odeio ele, mas Fernando Carvalho tem razão. Por que não encerram o campeonato e dão logo a taça pro Corinthians? Pelo menos não é pro Inter...

11/07/2005

Não foi "NÃO", foi "NEM PENSAR!!"


Faço as palavras de Jayme Copstein as minhas palavras.

"O referendo foi pura farolice. Pouco importa se ganhou o 'não'. Pouco importaria se vencesse o 'sim'. O referendo não decidia nada. A legislação que originou a consulta, clara e severa ao regulamentar a posse e o porte das armas de fogo, se contradizia ao proibir o fabrico e a venda. Se permitia a alguns o uso das armas, não tinha como impedir a fabricação legal para vendê-las aos aquinhoados. A proibição era nula. A não ser que deliberadamente se pretendesse o fim da indústria nacional das armas, para favorecer empresas estrangeiras. Uma nova modalidade de mensalão.

Nada pôde ser dito no rádio e na tevê, canais de informação para mais de 70% da população, porque a Justiça estendeu ao referendo a legislação fascista que impede o debate no período eleitoral. Pagamos 250 milhões de reais para continuar assistindo ao espetáculo de um governo que não consegue impedir nem mesmo que um boi pesteado passe pela fronteira do Paraguai, mas pretende, com um referendo, terminar com o contrabando das armas de guerra que abastece os bandidos do país. É muita soberba e alienação."